Quanto devo Investir para meu filho ter R$100 mil quando completar 18 anos?

Quanto devo Investir para meu filho ter R$100 mil quando completar 18 anos?

Fazer 18 anos com R$ 100 mil na conta é um grande desejo para muitos jovens. Isso pode ajudar a eliminar preocupações financeiras ao chegar à idade adulta, como despesas com educação e outros planos, como viagens ou comprar uma casa própria.

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Você não precisa ser rico para garantir esse conforto para o futuro do seu filho. O Santander Brasil fez uma simulação que mostra que é possível acumular esse montante investindo R$ 300 por mês em um plano de previdência complementar desde o nascimento da criança até a maioridade.

Com uma taxa de juros conservadora de 5% ao ano, esse exemplo destaca o potencial de acumulação de um plano de previdência, seja para objetivos de longo prazo ou para criar uma renda estável no futuro, de acordo com Gustavo Lendimuth, chefe de previdência do Santander Brasil.

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Mesmo se você não tiver muitos recursos, ainda é possível economizar para o futuro do seu filho. Com as mesmas condições de prazo e rendimento, contribuições mensais de R$ 50 ou R$ 100 podem garantir um montante de R$ 17 mil ou R$ 34 mil, respectivamente. Isso proporcionará um bom começo para a vida adulta do jovem, ajudando a cobrir custos como educação, viagens ou a compra de um carro.

O Santander Brasil também oferece planos de previdência infantil com uma aplicação mínima de R$ 1 até o dia 31 de outubro, em comemoração ao Dia das Crianças. Esses fundos, que fazem parte do “Previ Primeiros Passos,” podem ser contratados por qualquer pessoa interessada em garantir o futuro financeiro de uma criança, seja um pai, avô, padrinho ou tio.

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Um plano de previdência complementar é uma ótima opção para quem busca um complemento de renda na aposentadoria ou deseja criar um fundo financeiro para quando seus filhos atingirem a maioridade. A principal vantagem desses planos em comparação com produtos de renda fixa tradicionais, como Tesouro Selic e fundos DI, é a tributação favorável a longo prazo nos fundos de previdência, além da ausência de come-cotas periódico e a possibilidade de obter maiores retornos por meio de uma estratégia de investimento.

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Existem dois tipos principais de planos de previdência: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). A escolha entre eles depende da sua situação fiscal, sendo o PGBL mais indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda e o VGBL a opção recomendada para outros casos.

Além disso, existem dois modelos de tributação, progressivo e regressivo. O regime tributário regressivo é mais vantajoso para quem pretende manter o plano de previdência por mais de quatro anos, com alíquotas de imposto que diminuem com o tempo, tornando-o mais eficiente em termos fiscais.

Por fim, é importante considerar os custos do fundo de previdência, como taxas de administração, para avaliar seu impacto na rentabilidade a longo prazo. Também é essencial escolher onde investir o dinheiro, pois a natureza de longo prazo desses investimentos pode justificar uma exposição maior a ativos de maior risco, desde que esteja alinhada com o perfil de risco do investidor.

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